Dimastia Afonsina
1143 - 1185
D. Afonso Henriques "O Conquistador" (25 Julho 1111 Guimarães-6 Dezembro 1185 Coimbra)
Casou com D. Mafalda de Sabóia
1185 - 1211
D. Sancho I "O Povoador" (11 Novembro 1154 Coimbra-27 Março 1211 Coimbra)
Casou com D. Dulce de Aragão
1211 - 1223
D. Afonso II "O Gordo" (23 Abril 1185 Coimbra-21 Março 1223 Alcobaça)
Casou com D. Urraca
1223 - 1248
D. Sancho II "O Capelo" (8 Setembro 1202 Coimbra-4 Janeiro 1248 Toledo)
Casou com D. Mécia Lopes de Hero
1248 - 1279
D. Afonso III "O Bolonhês" (5 Maio 1210 Coimbra-16 Fevereiro 1279 Alcobaça)
Casou com D. Matilde de Bolonha e com D. Beatriz de Castela
1279 - 1325
D. Dinis I "O Lavrador" (9 Outubro 1261 Lisboa-7 Janeiro 1325 Odivelas)
Casou com D. Isabel de Aragão
1325 - 1357
D. Afonso IV "O Bravo" (8 Fevereiro 1291 Coimbra-28 Maio 1357 Lisboa)
Casou com D. Beatriz de Molina e Castela
1357 - 1367
D. Pedro I "O Justiceiro" (18 Abril 1320 Coimbra-18 Janeiro 1367 Alcobaça)
Casou com D. Constança Manuel e com D. Inês de Castro
1367 - 1383
D. Fernando I "O Formoso" (31 Outubro 1345-22 Outubro 1383 Santarém)
Casou com D. Leonor de Telles
1383 - 1385
Interregno
Dinastia de Avis
1385 - 1433
D. João I "O de Boa Memória" (11 Abril 1357 Lisboa-14 Agosto 1433 Batalha)
Casou com D. Filipa de Lancastre
1433 - 1438
D. Duarte I "O Eloquente" (31 Outubro 1391 Viseu-9 Setembro 1438 Batalha)
Casou com D. Leonor de Aragão
1438 - 1481
D. Afonso V "O Africano" (15 Janeiro 1432 Sintra-28 Agosto 1481 Batalha)
Casou com D. Isabel de Lancastre
1481 - 1495
D. João II "O Príncipe Perfeito" (3 Maio 1455 Lisboa-25 Outubro 1495 Batalha)
Casou com D. Leonor de Viseu
1495 - 1521
D. Manuel I "O Venturoso" (31 Maio 1469 Alcochete-13 Dezembro 1521 Belém)
Casou com D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e com D. Leonor
1521 - 1557
D. João III "O Piedoso" (6 Junho 1502 Lisboa-11 Junho 1557 Belém)
Casou com D. Catarina de Áustria
1557 - 1578
D. Sebastião I "O Desejado" (20 Janeiro 1554 Lisboa-4 Agosto 1578 África)
Não Casou
1578 - 1580
D. Henrique I "O Casto" (31 Janeiro 1512 Almeirim-31 Janeiro 1580)
Não Casou
1580 - 1580
D. António I "O Determinado" (1531 Lisboa-26 Agosto 1595 Paris)
Não Casou
Dinastia Filipina
1581 - 1598
D. Filipe I "O Prudente" (21 Março 1527 Valhadolid-13 Setembro 1598 Escorial)
Casou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria
1598 - 1621
D. Filipe II "O Pio" (14 Abril 1578 Madrid-31 Março 1621 Escorial)
Casou com D. Margarida de Áustria
1621 - 1640
D. Filipe III "O Grande" (8 Abril 1605 Madrid-17 Setembro 1665 Escorial)
Casou com D. Isabel de França
Dinastia de Braganca
1640 - 1656
D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)
Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão
1656 - 1683
D. Afonso VI "O Vitorioso" (21 Agosto 1643 Lisboa-12 Setembro 1683 Lisboa)
Casou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours
1683 - 1706
D. Pedro II "O Pacífico" (26 Abril 1648 Lisboa-9 Dezembro 1706 Lisboa)
Casou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo
1706 - 1750
D. João V "O Magnânimo" (22 Outubro 1689 Lisboa-31 Julho 1750 Lisboa)
Casou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria
1750 - 1777
D. José I "O Reformador" (6 Junho 1714 Lisboa-24 Fevereiro 1777 Lisboa)
Casou com D. Mariana Vitória de Bourbon
1777 - 1816
D. Maria I "A Piedosa" (17 Dezembro 1734 Lisboa-20 Março 1816 Rio de Janeiro)
Casou com D. Pedro III
1816 - 1826
D. João VI "O Clemente" (13 Maio 1767 Queluz-10 Março 1826 Lisboa)
Casou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon
1826 - 1826
D. Pedro IV "O Rei Soldado" (12 Outubro 1798 Queluz-24 Setembro 1834 Lisboa)
Casou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo
1828 - 1834
D. Miguel I "O Tradicionalista" (26 Outubro 1802 Lisboa-14 Novembro 1866 Áustria)
Casou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg
1826 - 1853
D. Maria II "A Educadora" (4 Abril 1819 Rio de Janeiro-15 Novembro 1853 Lisboa)
Casou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha
1853 - 1861
D. Pedro V "O Esperançoso" (16 Setembro 1837 Lisboa-11 Novembro 1861 Lisboa)
Casou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern
1861 - 1889
D. Luís I "O Popular" (31 Outubro 1838 Lisboa-19 Outubro 1889 Lisboa)
Casou com D. Maria Pia de Sabóia
1889 - 1908
D. Carlos I "O Martirizado" (28 Setembro 1863 Lisboa-1 Fevereiro 1908 Lisboa)
Casou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães
1908 - 1910
D. Manuel II "O Rei Saudade" (15 Novembro 1889 Lisboa-2 Julho 1932)
Casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Rabelais
François Rabelais Chinon, 1494 — Paris, 9 de abril de 1553) foi um escritor, padre e médico francês do Renascimento, que usou, também, o pseudônimo Alcofribas Nasier (um anagrama de seu verdadeiro nome).
Ficou para a posteridade como o autor das obras primas cómicas Pantagruel e Gargântua, que exploravam lendas populares, farsas, romances, bem como obras clássicas.A exuberância da sua criatividade, do seu colorido e da sua variedade literária asseguram a sua popularidade.
Depressa adquiriu fama de grande humanista junto dos seus contemporâneos.
Rabelais serviu-se da imaginação popular que herdara do espírito medieval, da estrutura narrativa das gestas, do estilo picaresco e da riqueza vocabular para versar alguns dos problemas mais decadentes do seu tempo, como a vivência religiosa, a administração da justiça ou a guerra justa.
Em Gargantua e Pantagruel (1532-52), François Rabelais escreveu no Abby de Thelema (palavra grega que significa "vontade" ou "desejo"), um utopia imaginária onde seu princípio era "Faça Como Queira", lugar no qual não havia governantes ou governados. Graças a esta contribuição literária, bem como aos seus questionamentos críticos de fundo ético através da sátira aos governantes de seu tempo, Rabelais é considerado por alguns anarquistas, entre eles Voltairine de Cleyre, um importante precursor do pensamento ácrata no final do medievo
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Ficou para a posteridade como o autor das obras primas cómicas Pantagruel e Gargântua, que exploravam lendas populares, farsas, romances, bem como obras clássicas.A exuberância da sua criatividade, do seu colorido e da sua variedade literária asseguram a sua popularidade.
Depressa adquiriu fama de grande humanista junto dos seus contemporâneos.
Rabelais serviu-se da imaginação popular que herdara do espírito medieval, da estrutura narrativa das gestas, do estilo picaresco e da riqueza vocabular para versar alguns dos problemas mais decadentes do seu tempo, como a vivência religiosa, a administração da justiça ou a guerra justa.
Em Gargantua e Pantagruel (1532-52), François Rabelais escreveu no Abby de Thelema (palavra grega que significa "vontade" ou "desejo"), um utopia imaginária onde seu princípio era "Faça Como Queira", lugar no qual não havia governantes ou governados. Graças a esta contribuição literária, bem como aos seus questionamentos críticos de fundo ético através da sátira aos governantes de seu tempo, Rabelais é considerado por alguns anarquistas, entre eles Voltairine de Cleyre, um importante precursor do pensamento ácrata no final do medievo
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Nicolau Maquiavel(Niccolò di Bernardo Machiavelli)
Nicolau Maquiavel (Florença, 3 de maio de 1469 — Florença, 21 de junho de 1527) foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano da era do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo facto de haver escrito sobre o Estado e o governo como realmente eram(critico) e não como deveriam ser. Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que o seu pensamento foi mal interpretado historicamente.A obra principal deste escritor foi O "Principe"
Humanistas
Os Humanistas era, os críticos,escritores do Renascimento nas seguintes mensagens vamos falar de alguns humanistas importantes aprofundadamente.
Convento de Cristo em Tomar
O convento de Cristo em Tomar e um dos poucos monumentos renascentistas em Portugal este monumento tem influencias de 5 estilos: o estilo Românico,Gótico,Manuelino,Barroco e Renascentista.Actualmente é uma espaço cultural e turistico.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Basilica de S.Pedro
A basilica de S.Pedro e a actual residencia do papa que se encontra no estilo renascentista foi mandada construir por volta do seculo XVI por varios arquitectos do estilo renascentista e barroco esta basilica e considerada como a maior do mundo
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A arquitectura no Renascimento!
A arquitectura no Renascimento procurou o classicismo (as arte grego-romanas)Tinha determinados elementos arquitectónicos:
- Colunas e pilastras de ordens clássicas (jónica, dórica, coríntia, toscana e compósica);
- Arco de volta perfeita, substituindo o arco quebrado ou em ogiva Gótico;
- Abóbada de berço, em vez de ogiva;
- Cúpula hemisférica, normalmente com lanternim;
- Frontões triangulares;
- Entablamento com frisos e cornijas;
- Planta basilical, nas igrejas.
Características importantes da arquitectura Renascentista são também a simetria e o predomínio da horizontalidade.
- Colunas e pilastras de ordens clássicas (jónica, dórica, coríntia, toscana e compósica);
- Arco de volta perfeita, substituindo o arco quebrado ou em ogiva Gótico;
- Abóbada de berço, em vez de ogiva;
- Cúpula hemisférica, normalmente com lanternim;
- Frontões triangulares;
- Entablamento com frisos e cornijas;
- Planta basilical, nas igrejas.
Características importantes da arquitectura Renascentista são também a simetria e o predomínio da horizontalidade.
O Manuelino
O Manuelino é um estilo decorativo tipicamente português do tempo do renascimento.Este estilo vai buscar elementos ao estilo Gótico (portais com arquivoltas com arcos em ogiva ou em cruzamento, e.t.c) tem alguns motivos decorativos:
- As actividades marítimas (amarras, bóias de rede, conchas, corais e cabos);
-O vegetalismo e naturalismo (folhas, troncos pudados e alcachofras);
-simbolos reais e nacionais (esfera armilar, a cruz da ordem de cristo, a coroa e o escudo dos quinos).
A escultura no Renascimento
Tinham uma reprezentação fiel e naturalista dos indivíduos.
Os estudos de anatomia foram muito importantes neste sentido, bem como os modelos escultóricos gregos e romanos, que leváram á recuperação do nu e da estátua equestre (representação de seres humanos montados a cavalo)
Literatura no Renascimento
Humanistas: Obras:
Luís de camões "Os Lusíadas"
Maquiavel "O Príncipe"
Erasmo De Roterdão "Elogio da Loucura"
Thomas More "Utopia"
Miguel De Cervantes "Dom Quixote de la Mancha"
William Shakespeare "Romeu e Julieta"
Rabelais "Gargântua e Pantagruel"
Luís de camões "Os Lusíadas"
Maquiavel "O Príncipe"
Erasmo De Roterdão "Elogio da Loucura"
Thomas More "Utopia"
Miguel De Cervantes "Dom Quixote de la Mancha"
William Shakespeare "Romeu e Julieta"
Rabelais "Gargântua e Pantagruel"
Renascimento
O renascimento foi um movimento cultural (que antigiu as artes e as ciencias).
Começou nas cidades italianas no século XV. Baseou-se na recuperação da cultura da Grécia e da Roma antigas (arte, literatura e línguas)
Começou nas cidades italianas no século XV. Baseou-se na recuperação da cultura da Grécia e da Roma antigas (arte, literatura e línguas)
Bem vindo ao nosso site!
bem vindo ao nosso site, aqui vão aprender algumas coisas sobre arte renascentista!
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